Curso de Estatística - Bacharelado (CCEN)
Sobre o Curso Sobre o Curso
A Estatística é a área do conhecimento onde se estudam métodos apropriados para obtenção, representação e análise de dados. Esta ciência, através de análise, transcende o aspecto meramente descritivo, pois sua característica marcante é a capacidade de inferir para o geral a partir dos resultados obtidos no exame de uma das partes. Na prática, isto se traduz em economia de tempo e recursos materiais, com reflexos altamente positivos na solução dos complexos problemas atuais. O estatístico fornece mecanismos para diagnosticar e otimizar a gestão e operação de vários sistemas complexos permitindo ainda estimar, através de técnicas sofisticadas, a variabilidade de diversas grandezas e seus possíveis relacionamentos.
Graduação Graduação
Fundação
O curso de graduação em Estatística foi formado em 1968 e reconhecido pelo Decreto Federal 81.036 de 15/12/77, publicado em 16/12/1977 com o parecer 2.685/1977 CFE de 03/10/1977.
Galeria de Coordenadores e Vice-coodenadores
- ago/1976-fev/1980: Profa. Dra. Maria da Glória Abage de Lima (??)
- mar/1980-?/19??: Prof. Dr. Franklin de Souza Martorano (??)
- dez/1983-mar/1991: Profa. Dra. Maria da Glória Abage de Lima (??)
- abr/1991-?/19??: Profa. Dra. Jacira Guiro Marino (??)
- ago/1997-jul/2000: Prof. Dr. Klaus Leite Pinto Vasconcellos (??)
- ago/2000-?/2005: Prof. Dr. Sylvio José Pereira dos Santos (??)
- ?/2006-?/2010: Prof. Dr. Cristiano Ferraz (??)
- 4/2010-4/2012: Profa. Dra. Audrey Helen Mariz de Aquino Cysneiros (Profa. Dra. Patrícia Leone Espinheira Ospina)
- 4/2012-4/2014: Profa. Dra. Audrey Helen Mariz de Aquino Cysneiros (Profa. Dra. Betsabé Blas Achic)
Notas Históricas do Curso de Graduação em Estatística
Texto baseado em mensagem eletrônica autorada pelo Prof. Moscoso à Profa. Ma. Cristina Raposo. Editado por Prof. Gauss M. Cordeiro, Prof. Klaus L. P. Vasconcellos e Profa. Ma. Cristina Raposo.
No ano de 1963, a OEA, juntamente com o “Instituto de Cultura Hispânica”, da Espanha, criaram o “Programa Extracontinental n° 36 da OEA” onde o “Instituto de Investigaciones Estadisticas del Consejo Superior de Investigaciones Cientificas”, da Espanha, e a “Escuela de Estadistica”, da Universidade de Madrid, ministrariam um curso de pós-graduação, de um ano de duração, de “Pesquisa Operacional” para ingressantes do “Centro Interamericano de Enseñanza de Estadistica- CIENES”.
Caso o primeiro curso tivesse aceitação, se continuaria com o programa.
O representante da OEA que acompanhava o “Programa” era um brasileiro, da Bahia, residente em Washington e funcionário da OEA chamado Tulo H. Montenegro. O diretor do Instituto de Cultura Hispânica (hoje “Instituto de Cooperaccíon Internacional-ICI”) era Sr. Suarez de Puga e o Diretor do “Instituto de Investigaciones Estadisticas del CSIC” e da “Escuela de Estadistica” de La Universidade de Madrid o Prof. Sixto Rios Garcia. A OEA através daquele Programa desenvolveu um ciclo de conferências pelos países: Argentina, Uruguai e Brasil (UFBA e UFPE), durante um mês, ministradas pelo Prof. Sixto Rios Garcia.
Nos centros onde se celebraram as conferências, consultaram o Prof. Sixto Rios sobre a possibilidade de que algum professor pudesse trabalhar durante um ano ministrando alguns cursos ou palestras sobre estatística matemática e pesquisa operacional. O Prof. Sixto Rios ficou bem impressionado com o Instituto de Matemática da UFPE, onde se encontrava o Professor Manoel Zaluar Nunes, pessoa de alto valor intelectual que compreendia as grandes perspectivas do crescimento de todos os ramos da ciência com apoio da matemática probabilística.
O professor Rafael Moscoso Segovia trabalhava com o professor Sixto Rios na “Escuela de Estadistica” e no “Instituto de Investigaciones Estadisticas” e era professor também nos cursos de “Investigación Operativa” do Programa da OEA e foi consultado a ele se lhe interessaria passar um ano em Recife ministrando alguns cursos. O professor Moscoso aceitou o convite e chegou ao Recife no dia 13 de janeiro de 1967. Nessa época o professor Zaluar se encontrava enfermo. O diretor do Instituto de Matemática da UFPE era o Prof. Jonio Lemos, uma pessoa com grandes qualidades humanas e profissionais. Soube administrar o Instituto de Matemática em uma época difícil onde existia uma divisão interna, não necessária, já que nunca se limitou a liberdade dos professores para ministrar suas disciplinas da forma que considerassem mais convenientes.
Durante o primeiro ano de atividades, o professor Moscoso ministrou alguns cursos para alunos concluintes dos cursos de engenharia e matemática. Estes cursos tratavam do desenvolvimento conceitual do cálculo das probabilidades baseado na axiomática de Kolmogoroff, do conceito de variável aleatória e da determinação das principais funções de distribuição probabilísticas como sucessivas generalizações da função de distribuição de Bernoulli.
O professor Jonio Lemos e o então reitor, professor Murilo Guimarães, convidaram o professor Moscoso para continuar na UFPE por mais um ano. Como o mesmo estava gostando do que fazia, da gente e da cidade, o convite foi aceito.
No ano seguinte, o professor Moscoso repetiu o curso do ano anterior e adicionou outros cursos de duração semestral com carga horária de quatro a seis horas por semana. Estes cursos foram: Inferência Estatística e Teoria da Decisão, Processos Estocásticos, Teoria da Amostragem Probabilística, Teoria de Estoque e Substituição de Equipamentos, Teoria de Filas de Espera e Teoria Matemática dos Jogos. Nestes cursos existia uma forte participação de concluintes do Curso de Matemática que posteriormente, em sua maioria, foram os primeiros professores do Curso de Estatística. Foram eles: Maria da Gloria Abage (docente de 1969 a 1990 e a partir de 2011), José Natal Figueiroa (1969 a 1997), Franklin de Souza Martorano (1968 a 1992), Bartolomeu José dos Santos (1969 a 1990) e Maria Katheleen Vasconcelos (1969 a 1992).
No terceiro ano, o Professor Jonio Lemos perguntou ao Prof. Moscoso se o mesmo estaria disposto a implantar no Instituto de Matemática um curso de graduação em Estatística. Como existiam excelentes alunos que tinham concluído o Curso de Matemática e tinham assistido aos cursos que o mesmo tinha ministrado, seria possível com um pouco mais de esforço e com a participação abnegada dos mesmos enfrentar esse desafio. Assim, o professor Moscoso aceitou o desafio.
O primeiro e segundo anos do Curso de Estatística eram básicos, como em todos os cursos da área de exatas, sendo grande parte das disciplinas comuns aos vários cursos da área, permitindo dispor de tempo para preparar melhor os professores nas disciplinas especificas do Curso de Estatística que iriam entrando progressivamente nos anos seguintes.
Por fim, vale a pena registrar as seguintes palavras do Professor Moscoso em outubro de 2011:
Gostaria nesta oportunidade de reconhecer a dimensão humana e profissional daqueles professores que deram tudo de si em uma missão onde todos estávamos comprometidos em atingir o melhor resultado possível e que, apesar de que não fosse o desejado, éramos conscientes de que sobre essa pedra que estava sendo colocada seria construído um curso que seria cada vez melhor. Reconheço, também, a sabedoria e a coragem que o Prof. Jonio Lemos foi possuidor, que possibilitou que a UFPE implantasse o Curso de Estatística, assim como os professores e pelo qual devemos estar todos gratos.
Gostaria de deixar também um testemunho da grande dimensão humana do Prof. Jonio, que se caracterizou por ser sempre um mediador, apaziguador, procurando como diretor do Instituto de Matemática e como vice-reitor, amenizar os exageros existentes com a repressão estudantil, pelo Regime Militar, dentro da UFPE, evitando, certamente, muitas situações dolorosas, tanto para alunos como para suas famílias. (RAFAEL MOSCOSO SEGÓVIA)
Coordenador da Graduação
Prof. Dr. Manoel Raimundo de Sena Júnior
Telefone: 2126-7430/ Fax: 2126-8421
Correio eletrônico: manoel@de.ufpe.br
Vice-Coordenador da Graduação
Prof. Dr. Abraão David Costa do Nascimento
Telefone: 2126-7431/ Fax: 2126-8421
Correio eletrônico: abraao@de.ufpe.br
Secretária da Graduação
Srta. Raquel Mônica Lopes
Telefone: (81) 2126-8423
Correio eletrônico: bacharelado@de.ufpe.br
História da Estatística
Cronologia de Conceitos e Fatos Importantes da História da Estatística
Formação do Estatístico
O Bacharel em Estatística deve ter formação generalista, possuir conhecimento sólido abrangente na área de atuação, com domínio das técnicas estatísticas e computacionais, com condições de atuar nos campos de atividades socioeconômicas que envolvam análise de dados; interpretando criticamente as etapas, efeitos e resultados; aplicando abordagens criativas à solução de problemas e desenvolvendo novas aplicações. O profissional deverá ser capaz de produzir conhecimento, ter capacidade analítica e de trabalho em equipe, ser versátil e criativo para encontrar soluções rápidas e eficientes para problemas.
O profissional formado em Estatística tem ainda ampla oportunidade de aplicar seus conhecimentos em diversos setores da atividade ou na área acadêmica. O mercado de trabalho atual demanda cada vez mais profissionais que sejam capazes de tomar decisões de forma rápida e eficiente. As tomadas de decisão, tanto no mercado de trabalho quanto no ambiente acadêmico, requerem que lidemos com incerteza, sendo que a natureza da incerteza depende do problema específico com o qual estamos lidando. O trabalho do estatístico como profissional consiste na análise da informação disponível, sujeita a determinado grau de incerteza e no planejamento e obtenção de resultados relevantes a partir da análise da informação. Neste sentido, o profissional a ser formado pode trabalhar em praticamente qualquer setor da atividade acadêmica ou empresarial. De fato, as aplicações da Estatística se estendem a praticamente todas as áreas do conhecimento, tais como Administração, Arte e Literatura, Biologia, Direito, Economia, Engenharia, Física, Medicina, Psicologia, Química.
A Estatística é a área do conhecimento onde se estudam métodos apropriados para obtenção, representação e análise de dados. Esta ciência, através de análise, transcende o aspecto meramente descritivo, pois sua característica marcante é a capacidade de inferir para o geral a partir dos resultados obtidos no exame de uma das partes. Na prática, isto se traduz em economia de tempo e recursos materiais, com reflexos altamente positivos na solução dos complexos problemas atuais. O estatístico fornece mecanismos para diagnosticar e otimizar a gestão e operação de vários sistemas complexos permitindo ainda estimar, através de técnicas sofisticadas, a variabilidade de diversas grandezas e seus possíveis relacionamentos.
Típicas questões no dia a dia levam a tomadas de decisão. Qual a quantidade de cereal a ser produzida no próximo ano? O acusado é culpado ou inocente? O fumo causa câncer? Pode determinado medicamento reduzir o risco de ataque cardíaco? A cotação do dólar deve aumentar na próxima semana? O crânio encontrado pelo arqueólogo é de um homem ou de uma mulher? Quem escreveu o poema, Shakespeare, Bacon ou Marlowe? Qual a localização exata de um certo tumor cerebral? A que árvore linguística pertence determinado idioma? Qual será o preço do ouro no final deste ano? O uso do cinto de segurança realmente protege o motorista em caso de acidente? A produção industrial tem influência no aumento dos preços? A introdução de uma nova tecnologia diminui o custo de fabricação de certo produto? Qual a forma mais justa de se cobrar determinado imposto? Qual o melhor investimento a ser feito nas universidades públicas?
Nenhuma destas questões pode ser resolvida de forma absolutamente precisa por quaisquer teorias existentes. Tomadas de decisão correspondentes às respostas das perguntas acima estarão sujeitas a erro, significando, com isto, que devemos tentar respondê-las de forma a minimizar o risco envolvido. A Estatística é a ferramenta que permite extrair dos dados a informação necessária para que possamos trabalhar com o mínimo de risco possível.
O profissional em Estatística pode trabalhar em diversos setores da atividade acadêmica ou em diversos setores do mecado de trabalho, utilizando-se de idéias e métodos estatísticos que permitam o planejamento eficiente e a análise eficiente de dados. Para tanto, é preciso que o estudante de graduação em Estatística tenha uma boa básica teórica, dentro de um contexto atualizado e uma boa noção sobre como aplicar os conceitos aprendidos durante o curso. O profissional formado em Estatística tem ainda ampla oportunidade de aplicar seus conhecimentos em diversos setores da atividade ou na área acadêmica.
Mercado
O mercado de trabalho atual demanda cada vez mais profissionais que sejam capazes de tomar decisões de forma rápida e eficiente. As tomadas de decisão, tanto no mercado de trabalho quanto no ambiente acadêmico, requerem que lidemos com incerteza, sendo que a natureza da incerteza depende do problema específico com o qual estamos lidando. O trabalho do estatístico, como profissional, consiste na análise da informação disponível, sujeita a determinado grau de incerteza e no planejamento e obtenção de resultados relevantes a partir da análise da informação. Neste sentido, o profissional a ser formado pode trabalhar em praticamente qualquer setor da atividade acadêmica ou empresarial. De fato, as aplicações da Estatística se estendem a praticamente todas as áreas do conhecimento, tais como Física, Química, Engenharia, Medicina, Biologia, Economia, Administração, Psicologia, Arte e Literatura. Isto pode ser demonstrado na diversidade de exemplos que temos abaixo:
Para o governo de um determinado país, a Estatística é ferramenta fundamental para que se possa traçar planos sociais e econômicos e projetar metas para o futuro. Técnicas estatísticas sofisticadas permitem prever com um bom grau de precisão variáveis como tamanho da população, taxa de desemprego no país, demanda por determinados bens e serviços e formular planos para atingir uma taxa razoável de progresso no bem-estar social. Com a imensa quantidade de dados e indicadores sócio-econômicos e demográficos que hoje em dia são facilmente coletados pelos diferentes institutos de pesquisa (públicos ou privados) e o grau de sofisticação a que chegaram as técnicas estatísticas, a importância do estatístico deverá ser cada vez maior, tanto na tomada cada vez mais precisa de decisões a nível nacional, como no monitoramento constante da modelagem utilizada para manter o bom desempenho das políticas adotadas.
- Na pesquisa científica, a Estatística desempenha importante papel na obtenção de dados relevantes, em testes de hipóteses, estimação de parâmetros e interpretação dos resultados. O próprio Método Científico mostra que a Ciência funciona, de forma geral, como um ciclo onde o conhecimento dos fenômenos naturais é sempre aprimorado. Este conhecimento é que permite prever resultados experimentais e fornece a base do avanço tecnológico. A partir daí temos a relatividade geral de Einstein, a teoria quântica de Planck, o modelo de Bohr para o átomo, as leis de Mendel da hereditariedade, o modelo de dupla hélice do DNA e tantos outros. Neste ciclo da Ciência, a Estatística é quem permite a coleta eficiente de dados relevantes (planejamentos de experimentos), bem como a verificação de uma teoria através da análise dos dados obtidos e testes de hipóteses (inferência). A Estatística permite, assim, ao cientista, verificar se sua teoria modela a realidade de acordo com os fatos observados.
- Na indústria, técnicas estatísticas extremamente simples são utilizadas para que a qualidade dos produtos possa ser mantida dentro de um determinado nível. A importância desta aplicação é realçada por C. R. Rao, um dos mais importantes estatísticos deste século: “É experiência comum no mundo inteiro que nas indústrias onde os métodos estatísticos são explorados a produção aumentou em cerca de dez a cem por cento sem nenhum investimento adicional nem expansão industrial. Neste sentido, o conhecimento estatístico é considerado um recurso nacional. Não é surpreendente que um livro recente sobre invenções modernas liste o controle estatístico de qualidade como uma das grandes invenções tecnológicas do século vinte. De fato, raramente houve uma invenção tecnológica como o controle estatístico de qualidade, que é tão amplo em aplicações, mas tão simples em teoria, que é tão efetivo em resultados, mas tão fácil de adotar e que gera um retorno tão alto, mas requer um investimento tão pequeno.”
- No mercado financeiro, os métodos estatísticos são empregados para previsões de taxas de juros e preços de diferentes bens e para desenvolvimento de estratégias de investimentos que maximizem os lucros.
- No comércio, a Estatística pode ser usada para previsão de demandas, planejamento da produção e implantação de técnicas administrativas eficientes que garantam o melhor lucro.
- Na Medicina, os princípios de planejamento de experimentos são utilizados em análises de drogas e em ensaios clínicos. A informação que é fornecida por um grande número de testes bioquímicos é acessada estatisticamente para diagnósticos e previsões de possíveis causas de doenças. A aplicação de técnicas estatísticas tornou o diagnostico médico mais objetivo, combinando-se a sabedoria dos melhores experts com o conhecimento das diferenças entre doenças indicadas pelos testes clínicos.
- Na Literatura, os métodos estatísticos podem ser usados para quantificar os estilos de diversos autores, o que pode ser útil para se decidir a autoria de determinada obra, em casos de disputa autoral. Em alguns estudos arqueológicos, técnicas estatísticas de comparação entre diferentes objetos encontrados têm representado um eficiente método de se determinar a que cultura pertenciam antigos artefatos e de colocar tais artefatos em ordem cronológica.
- Nas cortes de justiça, evidência estatística na forma de probabilidade de ocorrência de eventos pode ser uma importante informação trazida por uma das partes em um tribunal.
- Em Administração, a análise estatística funciona como uma importante ferramenta para se diagnosticar problemas de gerenciamento em diferentes setores de uma empresa e para propor políticas de investimento mais eficientes dentro da própria empresa.
O papel desempenhado pela Estatística como valioso instrumento em quase todas as atividades é observado por C. R. Rao: “Parece não haver atividade humana cujo valor não possa ser melhorado injetando-se idéias estatísticas no planejamento e usando-se métodos estatísticos para análise eficiente de dados e acesso dos resultados para realimentação e controle.”
Perfil
Aos alunos ingressos a partir do segundo semestre letivo de 2011, o perfil do curso de graduação em Estatística é o "Perfil 4206".
Carga Horária
A carga horária total do curso é de 3000 horas distribuídas da seguinte forma:
- Componentes obrigatórios do perfil: 2280 h
- Componentes do ciclo básico: 360 h
- Componentes do ciclo profissional: 1740 h
- Componentes obrigatórios optativos: 180 h
- Componentes eletivos: 720 h
- Componentes eletivos do perfil: 540 h
- Componentes eletivos livres e atividades complementares: 180 h
Ênfases
É possível concluir o curso de Estatística com pelo menos uma das seguintes ênfases:
- Estudos Avançados;
- Modelagem de Dados;
- Planejamento de Experimentos.
Para obter uma ênfase, o graduando deverá cursar no mínimo 360 horas de disciplinas, conforme o quadro dos componentes curriculares.
É possível obter mais de uma ênfase, para tal, deverá ser cursada uma carga horária suficiente de componentes curriculares.
Fluxograma
Ementas
Disciplinas Obrigatórias (Ciclo Geral)
- MA046 Álgebra Linear 1
- MA026 Cálculo Diferencial e Integral 1
- MA027 Cálculo Diferencial e Integral 2
- MA128 Cálculo Diferencial e Integral 3
- MA129 Cálculo Diferencial e Integral 4
- MA036 Geometria Analítica 1
Disciplinas Obrigatórias Profissionais
- ET594 Amostragem 1
- ET585 Análise Exploratória de Dados
- ET635 Introdução à Estatística
- ET596 Análise Multivariada 1
- ET603 Estágio Supervisionado em Estatística
- IF757 Estruturas e Algoritmos
- ET590 Inferência Estatística 1
- ET593 Inferência Estatística 2
- ET591 Estatística Computacional
- LE428 Inglês Instrumental 1
- ET604 Estatística Não Paramétrica
- ET589 Introdução à Otimização
- IF311 Métodos Numéricos 1A
- ET587 Modelo De Regressão 1
- ET588 Modelo De Regressão 2
- ET612 Planejamento de Experimentos 1
- ET581 Probabilidade 1
- ET582 Probabilidade 2
- ET583 Probabilidade 3
- ET584 Probabilidade 4
- ET592 Processos Estocásticos
- IF671 Programação
- ET611 Séries Temporais 1
- ET648 Trabalho de Conclusão de Curso
Disciplinas Obrigatórias Optativas
- ET619 Séries Temporais 2
- ET597 Análise Multivariada 2
- ET599 Biometria
- ET613 Planejamento de Experimentos 2
- ET600 Análise Estatística 1
- ET598 Simulação
Disciplinas Eletivas
- ET595 Amostragem 2
- ET608 Análise de Sobrevivência
- ET602 Métodos Econométricos 1
- ET601 Análise Estatística 2
- ET618 Controle Estatístico de Qualidade
- ET616 Inferência Bayesiana
- ET623 Introdução à Matemática para Estatística
- ET614 Medida e Probabilidade
- ET615 Métodos e Técnicas de Pesquisa
- ET650 Tópicos Avançados em Regressão
- ET621 Métodos Matemáticos para Estatística
- ET609 Pesquisa Operacional 1
- ET610 Programação Linear
- ET607 Teoria Assintótica
- ET617 Teoria das Filas
- ET606 Tópicos Especiais de Estatística
- ET643 Processamento de Imagens
- ET644 Processamento de Sinais
- ET646 Sinais e Sistemas Probabilísticos
- ET647 Teoria da Informação
- ET642 Métodos Heurísticos de Otimização
- ET645 Redes Neurais
- ET641 Introdução à Teoria dos Jogos
- ET637 Estatística Computacional Intensiva
- ET638 Estatística Robusta
- ET636 Análise Estatística de Formas
- ET634 Análise 1
- ET639 Introdução à Análise
- ET640 Introdução à Estatística Espacial
- IF240 Álgebra Aplicada à Computacao
- MA244 Álgebra Linear 2
- MA521 Análise 1A
- MA522 Análise 2A
- MA526 Análise de Fourier
- IF127 Análise Numérica
- IF559 Banco de Dados 1
- IF124 Computação Gráfica
- IF143 Computação Visual
- FI331 Estrutura da Matéria 1
- FI006 Física Geral 1
- FI007 Física Geral 2
- FI008 Física Geral 3
- FI009 Física Geral 4
- MA465 Grafos e Algoritmos
- MA429 Introdução às Equações Diferenciais Parciais
- MA466 Introdução à Combinatória
- IN362 Introdução à Matemática
- Cs005 Elementos de Sociologia
- MA460 Introdução à Variável Complexa
- LE716 Introdução à Libras
- MA534 Introdução à Matemática I
- MA535 Introdução à Matemática Ii
- QF546 Introdução à Química
- IF098 Linguagens de Programação 2
- IF312 Lógica Aplicada à Computação
- FI461 Mecânica Estatística
- IF112 Cálculo de Programas
- MA523 Análise 3A
- FI331 Estrutura da Matéria 1
Atividades Complementares
Contatos Contatos
Chefe de Departamento
Profª. Drª. Carla Cláudia da Rocha Rêgo Monteiro
Localização Localização
Departamento de Estatística
Universidade Federal de Pernambuco / CCEN
Cidade Universitária
Recife, PE
CEP: 50740-540