A STI - Superintendência de Tecnologia da Informação foi criado em 1967, como instância da UFPE responsável pela instalação e gerenciamento do seu sistema computacional. A STI passou por diversas fases até chegar a sua atual estrutura. Inicialmente, a unidade chamava-se Centro de Computação Eletrônica e sua principal atribuição se resumia ao treinamento de pessoal especializado, a cursos de extensão e ao ensino de disciplinas relacionadas à computação.

Posteriormente, o órgão foi rebatizado de Centro de Computação Professor Manuel Zaluar Nunes. Em 1971, a unidade recebeu a nomenclatura de Centro de Processamento de Dados (CPD), com a qual permaneceu até 1974, quando tornou-se o Núcleo de Processamento de Dados (NPD). Neste mesmo ano, com o suporte do NPD, a UFPE passou a oferecer os cursos de Pós-Graduação em Informática. Em 1976, mais um avanço com a aquisição de um prédio próprio.

Ao longo dos anos, o Núcleo de Processamento de Dados ampliou sua ajuda no desenvolvimento de pesquisas, no sistema administrativo da Universidade, na criação de projetos que visavam atender melhor às necessidades acadêmicas, além da prestação de serviços práticos, como a manutenção de equipamentos e o atendimento às solicitações da comunidade externa à UFPE, como órgãos e empresas públicas federais, estaduais e municipais.

Na década de 90, a Universidade presenciou uma significativa expansão tecnológica, com a aquisição de novos e modernos equipamentos e com a concretização de projetos desenvolvidos pelo NPD. Em 1992, a unidade, em convênio com Fundação Universidade do Rio Grande (FURG), implantou o Sistema de Automação de Bibliotecas, ajudando na pesquisa bibliográfica e nos serviços de empréstimos, renovações, reservas de livros.

No fim do milênio, o Núcleo de Processamento foi rebatizado de Superintendência de Tecnologia da Informação, alcançando uma história de mais 40 anos de serviços prestados.